boina preta

Adidos de vários países visitam Santa Maria

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Subtenente Ronivaldo
Adidos de 29 países estiveram em Santa Maria no último dia 14. A visita iniciou pelo 1º Regimento de Carros de Combate, no Bairro Boi Morto

O adido militar é um representante que tem o objetivo de realizar missões diplomáticas junto a governos estrangeiros, com a função de trabalhar no estreitamento das relações com autoridades militares locais.

Dentre as atribuições dele, estão oferecer informações ao Estado-Maior dos países de origem e dirigir comissões militares de acordo com a subordinação.

No período de 13 a 15 de setembro, Santa Maria recebeu a visita de adidos de 29 nações que mantêm relações diplomáticas com o Brasil.

A visita institucional dos adidos tem o objetivo de conhecer as ações do Exército Brasileiro, particularmente da 3ª Divisão de Exército (3ª DE) e sa Organizações Militares subordinadas nos cenários nacional e regional, além de estreitar as relações com a Força Terrestre, por intermédio das interações com os militares integrantes da 3ª DE.

A atividade propriamente dita se iniciou na manhã do dia 14 de setembro, onde a comitiva visitou o 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC) e participou de uma formatura.

Ao término da solenidade no 1º RCC, o general de Divisão Hertz Pires do Nascimento, comandante da 3ª DE e mais alta autoridade presente no evento, agradeceu a presença dos adidos e, ainda, destacou a importância da amistosidade e da troca de experiências com as Nações Amigas.

Por sua vez, o general de Brigada do Exército Peruano Erwin Solis Ochoa, integrante da comitiva, agradeceu ao general Hertz pela acolhida hospitaleira e relatou a satisfação e a impressão positiva de todo o grupo, com o poder de combate demonstrado pela Divisão Encouraçada.

Após a formatura, os adidos visitaram o Centro de Instrução de Blindados e o Parque Regional de Manutenção da 3ª Região Militar. Os militares estrangeiros vieram de Brasília, onde estão situadas as aditâncias dos respectivos países, e chegaram a Santa Maria em 13 de setembro. Após as visitações no Coração do Rio Grande, os militares seguirão para Foz do Iguaçu.

11º contingente da força tarefa, que acolhe os venezuelanos em Pacaraima, retorna a Santa Maria

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Sd Douglas/Cia C CMS
A 2º tenente Adriana Garcia, jornalista da 3ª DE, esteve em Pacaraima para realizar a cobertura da visita do comandante Militar do Sul ao 11º Contingente

O 11º Contingente da força tarefa logística humanitária - " Operação Acolhida"- designado para as missões de acolhimento aos venezuelanos que adentram ao nosso país, iniciou a desmobilização em 3 de setembro.

A Operação Acolhida, criada em 2018, tem o objetivo de garantir o atendimento humanitário aos refugiados e migrantes venezuelanos em Roraima, mais especificamente no município de Pacaraima, principal porta de entrada dessas pessoas no Brasil.

Os primeiros militares da 3ª Divisão de Exército (3ª DE) a fazerem parte dessa operação integraram o 6º contingente que partiu para Roraima em 22 de julho de 2019. Desde então, outros comandos militares assumiram a execução das tarefas de acolhimento, como transporte e interiorização dos refugiados. A missão teve como objetivo proporcionar, a cada cidadão venezuelano, o acesso à saúde, à alimentação e a acomodações, até o momento de serem alocados para outras cidades do país. Muitas vezes, eles eram recebidos já com proposta de trabalho.

A Operação Acolhida é uma operação conjunta, interagências, iniciada em março de 2018, e que tem as ações estruturadas sobre três pilares: ordenamento da fronteira, abrigamento e interiorização, oferecendo, primeiramente, condições dignas aos imigrantes venezuelanos que se encontram em situação de vulnerabilidade, decorrente de fluxo migratório provocado por crise humanitária naquele país.

Desde abril de 2018 até o mês de junho de 2021 (data do último relatório), foram interiorizados mais de 54 mil venezuelanos. A estratégia contou com o apoio da Organização Internacional para as Migrações (OIM), do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), do Ministério da Defesa (MD) e do Centro de Interiorização, no âmbito da Coordenação Operacional em Roraima e em 12 Regiões Militares, que se encarregam dos receptivos e logística até os municípios de destino, em parceria com as redes locais.

Saiba mais sobre os trabalhos desenvolvidos na operação acolhida no site 

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